Ela tinha só 12 anos e gostava de passar hora e meia junto à janela rascunhando alguma coisa em seu caderninho de folhas cor-de-rosa. Naquele dia pensou e escreveu "Eu prefiro escrever a poesia que não se escreve, a poesia que se vive, pois é essa a poesia que não se esquece e que se guarda para sempre dentro do coração".
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